sexta-feira, 29 de maio de 2009

Ecos sobre as Conferência Municipal de Educação



Hoje lendo o Diário Oficial da planície campista o DECRETO Nº 193/2009 que Institui a Conferência Municipal de Educação e dá outras providências;um trecho me chamou a atenção e abaixo o reproduzi,para enfim tocar num ponto primordial.

A PREFEITA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, Estadodo Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais, nos termos dosartigos 73, incisos IX, da Lei Orgânica do Município de Campos dosGoytacazes;
CONSIDERANDO a necessidade de inserir no conjunto das ações do Município, políticas educacionais que garantam a democratização da gestão e a qualidade social da educação entre os municípios fluminenses; DECRETA:

Art. 1º - Fica instituída a Conferência Municipal de Educação.

Art. 2º - O Município de Campos dos Goytacazes sediará, conforme estabelecido pelo Conselho Estadual de Educação/RJ, a Conferência Intermunicipal de Educação, a ser promovida no prazo máximo de 60 (sessenta) dias contados da publicação deste Decreto;

Art. 3º - O tema central da Conferência Municipal de Educação será “Construindo o Sistema Municipal Articulado de Educação: Plano Municipal de Educação, Diretrizes e Estratégias de Ação”.

Art. 4º - Fica delegado à Secretária Municipal de Educação, no uso de suas atribuições:

§ 1° - Estabelecer a estrutura organizacional da Conferência Municipal;

§ 2°- Constituir a Comissão Municipal composta por representantes:

a) da Secretaria Municipal de Governo
b) da Superintendência Escolar da Secretaria Municipal de Educação de Campos dos Goytacazes;
c) do Departamento Pedagógico da Secretaria Municipal de Educação de Campos dos Goytacazes ;
d) do Departamento de Serviço Social da Secretaria Municipal de Educação de Campos dos Goytacazes;
e) do Departamento de Projetos Especiais da Secretaria Municipal de Educação de Campos dos Goytacazes;
f) da Comissão de Sindicância da Coordenadoria Regional Norte FluminenseI;
g) da Gerência de Ensino, Gestão e Integração da Coordenadoria Regional
Norte Fluminense I;
h) do Setor Financeiro da Coordenadoria Regional Norte Fluminense I;
i) da Assessoria de Acompanhamento e Avaliação Coordenadoria Regional
Norte Fluminense I;
j) da Fundação Municipal da Infância e da Juventude;
k) da Fundação Municipal Zumbi dos Palmares;
l) da Secretaria Municipal da Família e Assistência Social;
m) da Secretaria Municipal de Saúde;
n) do Sindicato dos Profissionais de Educação - SEPE;
o) do Sindicato dos Profissionais Servidores Públicos Municipais -SIMPROSEP;
p) do Sindicato dos Professores das Escolas Particulares de Campos- SINPRO;
q) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra - (MST);
r) do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino - SINEPE;
s) do Conselho Municipal de Educação de Campos;
t) do Fórum Interinstitucional dos Dirigentes do Ensino Superior de Campos dos Goytacazes - FIDESC;
u) do Centro de Defesa dos Direitos Humanos;
v) da Associação de Pais e Alunos;
w) da Federação de Estudantes de Campos - FEC;
x) da Federação de Estudantes Universitários de Campos - FEUC;
y) da Federação das Associações de Moradores e Amigos de Campos- FAMAC;
z) Centro Norte Fluminense para a Conservação da Natureza -CNFC

§ 3° - Firmar instrumentos de parcerias com entidades públicas e privadas no sentido de apoiar e patrocinar a realização da Conferência Municipal de Educação;

Art. 5º - Os recursos necessários para a realização da Conferência Municipal de Educação correrão a contas da Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes.

Parágrafo único - O Município de Campos dos Goytacazes participará,juntamente com os demais municípios integrantes da Conferência Intermunicipal de Educação, com recursos financeiros necessários a sua realização, além dos provenientes do Ministério de Educação.

Art. 6º - Este Decreto entra em vigor a partir da data de sua publicação.

Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário.
Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes, 26 de maio de 2009.Rosinha Garotinho
Prefeita


Já estava com vontade de comentar sobre esta Conferência desde antes de ontem quando fiquei sabendo de sua realização na Unidade Escolar que trabalho.

Chegando à casa após o trabalho, recebi um telefonema de um colega de trabalho perguntando se já sabia deste evento e, demonstrou muita expectativa no mesmo e disse que eu precisava estar ligada.

Hoje,após algumas navegações na Internet constatei que a Conferência da Segurança Pública já havia sido realizada e a postagem do Xacal e a sua impressão sobre a mesma ecoou e atingiu a blogueira.

Sei que não será o número de participantes que garantirá que a história da política e da gestão pública do Estado em nosso país sofra uma transformação.

Fico pensando neste governo atual e na falta de vontade de implantar políticas educacionais que garantam a democratização da gestão e a qualidade social da educação no Município pois esta foi a sinalização diante da Mobilização:Eu quero votar para diretor de escola!

Todos queremos uma Educação Pública de qualidade mas, só isso não basta ...é preciso estarmos atentos pois o governo em questão parece já ter demonstrado que quer "tomar para si a primazia da direção dos rumos de movimentos que deveriam ser autônomos, porém não impermeáveis, a ação dos governos...

Já está na hora de não aceitarmos discursos prontos e exercermos nossa cidadania definindo políticas que serão incorporadas e praticadas não só na planície,mas no Estado,e na União.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Gestão Educacional: Algumas Considerações




Quando se fala em gestão escolar ou educacional, em geral nos vem à lembrança os modelos administrativos. Quase que de imediato nos lembramos de expressões ou conceitos como: gestão participativa, autonomia escolar, flexibilização da gestão. E tudo isso nos leva à algumas indagações como: Por que nosso sistema escolar ainda enfrenta problemas tanto gestionários como didático-pedagógicos? A causa do baixo rendimento escolar de nossos alunos se explica a partir dos modelos administrativos? Planejando, avaliando e recebendo apoio financeiro as escolas conseguirão resolver seus problemas? Ou direcionar dinheiro às escolas é só mais uma forma de mascarar o verdadeiro problema? Qual seria, então esse problema?

Olhando para a história constatamos que, principalmente a partir da década de 1970, começou-se a refletir sobre a administração escolar e sobre o papel do diretor. "Ao observar que não é possível para o diretor solucionar sozinho todos os problemas e questões relativos à sua escola, adotaram a abordagem participativa fundada no princípio de que, para a organização ter sucesso, é necessário que os diretores busquem o conhecimento específico e a experiência dos seus companheiros de trabalho". (LÜCK, 2000, p.19). E a autora afirma em seguida que as teorias da gestão escolar podem ser divididas a partir de duas bases: uma psicológica e outra social. As de base psicológica podem ser consideradas como de "modelo cognitivo" e "modelo afetivo"; as teorias de base social partem do "modelo de democracia" e do "modelo da consciência política".

Também é verdade que já houve tempo em que as escolas podiam ser consideradas reflexos do sistema autoritário de governo. Isso mudou, principalmente a partir da atual legislação, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96) que menciona a preferência pelo modelo democrático e participativo da administração escolar. O artigo terceiro, inciso VIII da LDB, sobre os princípios do ensino no Brasil fala na: "gestão democrática do ensino público". Essa gestão democrática, como prevê o artigo 14, deve ter por base a participação tanto dos profissionais da educação, como da comunidade. E a LDB diz mais. No artigo 15 podemos ler: "Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira"

Do ponto de vista legal, portanto, estão completamente superados eventuais vestígios de autoritarismo.

Nossa questão, portanto é: como se efetivará a gestão democrática? Qual sua relação com o planejamento, o financiamento e a avaliação?

Começamos dizendo que deste ponto de vista a gestão escolar ou educacional pode ser entendida como o caminho, o modelo e as posturas envolvidas e desenvolvidas para gerir o sistema escolar ou as escolas. Para essa gestão é que a lei prevê a necessidade de ser democrática com crescente autonomia. Trata-se portanto de um movimento de alteração das relações de poder, do papel do Estado e dos atores sociais. Embora esteja falando a partir do modelo português, o que diz João Barroso, aplica-se à nossa realidade: "essa alteração vai no sentido de transferir poderes e funções do nível nacional e regional para o nível local, reconhecendo a escola como um lugar central de gestão e a comunidade local (em particular os pais e alunos) como um parceiro essencial na tomada de decisões" (BARROSO, 2003, p. 13)

Isso nos leva a mais uma indagação: em que consiste essa autonomia?

O sistema de ensino público, mesmo concedendo autonomia às instituições escolares, ainda mantém a supremacia legislativa e normativa: é o poder público que contrata e mantém os professores e demais funcionários das escolas; o dinheiro aplicado nas escolas vem do poder público. Mesmo no ensino superior, em instituições que mantêm fundações ou outras instituições para captação de recursos, o poder público mantém a normatização de funcionamento, além do quadro funcional. Na iniciativa privada não é diferente: o poder publico mantém constante e severa vigilância. Portanto a autonomia não é absoluta, pois acima das instituições de ensino permanecem as instituições do Estado. Neste caso para que aconteça a autonomia ela precisa ser construída mediante sintonia de interesses e pela crescente possibilidade de diálogo entre o poder público, a sociedade civil e a comunidade escolar. A gestão democrática e participativa se constrói, portanto, pela sintonia desses três vértices do triângulo dos interessados.

Neste caso nem a gestão democrática é algo pronto, nem a autonomia um ponto de chegada e definitivo. Mas se trata de um processo construído no cotidiano das ações.

Mas existe um outro lado da autonomia que pode soar um pouco mais problemático. Por que o poder público, ou o Estado, alimenta a gestão democrática? Por que quem detém o poder estaria abrindo mão dele?

É o mesmo João Barroso quem nos responde a partir de uma breve análise do conceito de "territorialização" e da autonomia consentida. A territorialização consiste numa diversidade de processos que "vão no sentido de valorizar os poderes periféricos, a mobilização dos actores e a contextualização da acção política". (2003, p. 14). E o autor continua, dizendo que: esse processo "tem por pano de fundo um conflito de legitimidade entre o Estado e a sociedade, entre o público e o privado, entre o interesse comum e os interesses individuais, entre o central e o local" (2003, p. 14).

Dentro desse processo, diz esse autor, podem existir mecanismos promovendo uma espécie de privatização da escola pública; ou uma forma do poder central transferir para as periferias os problemas aos quais não sabe ou não pode resolver; pode manifestar-se, também, como mecanismo de controle indireto. São efetivamente riscos que se corre, e que são previsíveis dentro da ideologia ou do modelo de um Estado que se assente no neoliberalismo. Mas, ao mesmo tempo, pode-se ver nesse processo o resultado de mobilizações de atores sociais locais, apropriando-se de espaços antes controlados exclusivamente pelo poder central. Em outras palavras, o que se percebe é a permanência dos conflitos, mas agora não de forma explosiva e sim dialogada, democratizada... não se pode dizer que as novas tendências de gestão superam os conflitos e contradições da sociedade capitalista, mas que abre espaço para o diálogo, acenando para uma perspectiva democrática do universo educacional. E com isso voltamos à afirmação da democratização do ambiente educacional.

Agora se pode perguntar: esse processo de democratização e de ampliação da autonomia educativa é positivo ou problemático para a sociedade? A reposta vai depender da análise do fenômeno, respondendo a estas indagações: trata-se de uma forma de transferir problemas insolúveis para a comunidade? Ou trata-se de um avanço da mobilização dos atores sociais?

O que podemos observar, concretamente é que, a partir de um processo de gestão democrática, a comunidade escolar – particularmente os gestores – é levada a melhor planejar o cotidiano escolar. Planejamento não só das ações pedagógicas, mas também dos processos financeiros e das relações com os pais e alunos. Dentro desse processo a escola tem condições de ultrapassar seus próprios muros.

Também se pode dizer que a partir dessa perspectiva o Estado, por meio de vários programas, direciona dinheiro para as escolas – e aqui estamos pensando, especificamente,nas escolas públicas estaduais. Esse dinheiro é administrado não somente pelo diretor e demais funcionários das escolas, mas por uma equipe gestora da qual também participam pais e alunos – essa equipe, recebe diferentes denominações: APP, APM, Caixa Escolar.... O processo participativo ocorre, não só pela recepção e distribuição do dinheiro, mas num processo anterior, quando pais, alunos e membros da escola opinam sobre como e onde deve ser aplicado o dinheiro que virá. Portanto, a previsão, o planejamento, é anterior à remessa. O dinheiro chega às escola, sim, mas a partir de planejamento.

Estamos, pois, diante de um novo modelo gestionário da ação escolar. Um modelo que democratiza a participação, que demanda planejamento, que, a partir do planejamento, consegue gerir e aplicar a verba destinada à escola. Podemos, inclusive, admitir que haja menor risco de desvio de verbas, o que seria assunto para outra discussão, evidentemente. Também podemos admitir que esse modelo pode ser um mecanismo que esteja ocultando a incapacidade ou a má vontade do centro do poder; pode ser uma manifestação da manipulação exercida sobre os atores sociais. Mas também pode ser mais uma conquista da mobilização social. E, talvez, havendo mais mobilização, haja mais conquistas...

Prof. Ms Neri P. Carneiro(Filósofo, Teólogo, Historiador
FALAESCRITA

terça-feira, 26 de maio de 2009

Gestores da Rede Municipal utilizam o poder do cargo para impor sua decisão.



Parece que a indignação é a palavra certa para definir o ocorrido ...
Leia aqui o relato da Professora Luciana - que foi pressionada e coagida no sentido da imposição da aplicação da tal "avaliação externa" à sua turma - em seu blog pessoal.

O Professor Fábio Siqueira nesta postagem esbanjou sabedoria ao retratar o assunto e caprichou no título nos ajudando a entender a ausência de democracia , o constrangimento e o desrespeito que passaram as crianças e a Professora.

A atitude da Professora em procurar o SEPE a ajudou e também facilitou a direção do Sindicato a intervir no problema.

Há dias atrás dei uma chamada paraesta postagem e desde que li ,esse trecho não me saiu da cabeça...Será que o Xacal já previa?

"Não digam que sou contra avaliações de desempenho...Não é nada disso...O problema é que avaliação como "punição" é uma mera estratégia para achatar salários, dividir a categoria(com vencimentos distintos), e finalmente, colocar a responsabilidade toda em cima do magistério, eximindo assim quem a tem, ou seja: os governos que formulam e executam as políticas públicas de Educação...

Avaliação é ferramenta de planejamento, para que os erros sejam sanados, e convertidos em soluções para o melhor desempenho...a quantificação isolada, e em si mesmada, não serve a nada, a não ser estigmatizar e impedir um verdadeiro diálogo para solução dos gargalos..."

O blogueiro campista Dignidade fez esta postagem retratando a FALSA DEMOCRACIA NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO e demonstrando o seu apoio à professora envolvida na situação.

Também a professora Monica do blog Ensinar - Projeto de vida deu o seu recado através da imagem inserida na chamada para os link do relato da professora:Uma escola que não é democrática,não educa para a DEMOCRACIA!!!!

Eu,como a professora e blogueira que sou, não poderia deixar de demonstrar toda a minha indignação e meu total apoio à Professora Luciana e me junto a ela nesta luta!

domingo, 24 de maio de 2009

I SEMINÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO.


CONVITE

A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CAMPOS ESTARÁ REALIZANDO I SEMINÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO.
O Seminário representa um marco na implantação de uma política pública de educação do campo no município.
SUA PARTICIPAÇÃO É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA!

/DATA- 28/05/09
LOCAL- CENTRO DE CONVENÇÕES DA UENF
HORA- 8h //ás 17h

Será fornecido certificado!

Participe! Divulgue!

Para maiores informações,clique abaixo:

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Assembleia do SEPE



No blog A TroLhA: Informe TROlHa sindical... já tivemos o informe sobre a Assembleia de ontem , o recado também foi dado pela Professora Monica Ensinar - Projeto de vida: Notícias da Assembleia do SEPE e também a Professora Luciana deu o seu parecer:Profª Luciana: Curso de formação para gestores em Campos. Enquanto isso a sonhada democracia continua nos sonhos!!!

Tudo confirma "Quem não luta por seus direitos, vive a espera de favores..."



A Graciete Santana em seu blog Palavras Acesas: já informou que um ofício foi enviado à COMISSÃO DE EDUCAÇÃO da Câmara dos Vereadores para solicitar uma AUDIÊNCIA PÚBLICA para que seja aberto o debate sobre a reivindicação da categoria para a eleição direta de diretores de escola.
Estamos aguardando a resposta!

Vale a pena conferir os links!!!!

terça-feira, 19 de maio de 2009

Assembleia hoje !


O SEPE/Campos (Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação) realiza assembleia hoje (19 de maio) às 17 h no Sindicato dos Bancários.
Na pauta da reunião estão:

-Informes da audiência com a Secretária Auxiliadora Freitas que aconteceu no dia 12 de maio.

- Seminário sobre Gestão Democrática que acontece na 1ª quinzena de junho

-Campanha "Eu Quero Votar: Eleições Diretas para diretores de escolas".

Abaixo os principais pontos da pauta de revindicações apresentada pelo SEPE (Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação).

· Realização imediata de eleições diretas para a direção das escolas.

· Convocação de concursados aprovados e classificados em 2008.

· Realização de concurso público para funcionários de escolas.

· Enquadramento por tempo de serviço.

· Equiparação salarial entre pedagogos (as) e demais cargos de profissionais da educação.



Ana Paula Motta - SECOM -SEPE/Campos

domingo, 17 de maio de 2009

O SEPE convoca os profissionais da REDE MUNICIPAL para uma Assembleia



Ops, ops...o pessoal do SEPE nos enviou mensagem para retificar a data da assembléia da categoria...Presta atenção aí, e compareça...


Quem não luta por seus direitos, vive a espera de favores..."

A Direção do SEPE/RJ pede divulgação e ainda retifica a data da próxima assembleia que será dia 19 e não 18 conforme divulgação anterior.

O Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação , SEPE/Núcleo Campos, se reuniu com a Secretária de Educação Auxiliadora Freitas no dia 26 de março .Na ocasião apresentou a secretária a pauta de reivindicações da categoria.
Realizou assembléias com a categoria onde deliberou pela realização do lançamento da Campanha "Eu quero votar:Eleições Diretas para a direção de Escolas".
O lançamento aconteceu , dia 8 de maio ao meio dia no Calçadão em Campos.Logo após O SEPE se reuniu com a Secretária de Educação e o Secretário de Administração no dia 12 de maio e pudemos ver pelo relato do Professor Renato Gonnçalves que infelizmente deu SEPE X SMEC, em vez de SEPE + SMEC.

A próxima assembléia da categoria acontece no próximo dia 19 de maio às 17h no Sindicato dos Bancários.


NOvamente volto a postar o que havia dito anteriormente....

É preciso pensar com urgência o que está te impedindo os profissionais da rede municipal a se moverem...

Todos estão procurando melhores condições de trabalho,muitos querem o plano de cargo, condições estruturais para atuarem,querem a democratização na escola , mas insistem em se distanciar radicalmente de qualquer movimento...

A desvalorização dos profissionais e e o descaso com a Educação e as condições impostas às quais somos forçados a nos submeter deveria gerar no grupo um forte sentimento de inadequação diante de valores que não nos diz respeito, levando todos a querer uma mudança.

O quadro social do SEPE parece ser psicologicamente favorável, é natural o ajuntamento ,aglutinados em grupos na mesma luta, é fácil cultivar valores deixados para trás,e na tentativa de conquistar melhores condições dividimos o mesmo tipo de sentimento ,ficando mais fácil associar e dinamizar nossas ações para a formação de um movimento social,na defesa de nossos interesses .

Não entendo o porque das pessoas não se sentirem estimuladas à formação de movimentos sociais , pois eu como você sabemos o tamanho do descaso de nossos governantes em relação à Educação.

O isolamento e a alienação que afetam as pessoas que, por razões econômicas ou por conta de doenças, entre outros motivos, acabam se afastando da sociedade que lhes é comum não pode contaminar a classe!!!

Nossos representantes políticos,precisam tornar-se inseguros,a classe precisa ajudá-los a vivenciar a ameaça de perder o status alcançado e para isso é necessário engajar em movimentos que assegure uma melhoria na área de atuação profissional.

A depressão que assola a tantos poderia levar pessoas a se ocuparem de outras, no afã de se sentirem úteis e de resolver problemas comuns, poderiam se engajar em movimentos sociais.

Temos que entender que o momento que a gente vive é histórico e o espaço da planície campista é um espaço geográfico perfeito para propiciar um movimento social para o agir, no afã de instaurar mudanças sociais.

Fatores individuais e sociais não faltam para levar uma pessoa a atuar como um membro para a formação de um movimento .Por que tanta resistência???

Nós e a sociedade em partes ou no todo somos uma só rede de relações que transformamos e nos transformam...É fácil entender que há motivos e as condições estruturais são favoráveis aos movimentos sociais.

Mantenha seu pensamento voltado para a pessoa humama – o ator social,o sujeito impulsionador das mudanças, das transformações. Identifique as condiçõesde estrutura social que possam ter levado qualquer grupo à formação de ummovimento social; procure descobrir quais fatores individuais contribuíram para tal e como o movimento foi se formando.Se você está “em dia” com a cidadania, ótimo! Não estando tão bem quanto o que imagina que deveria, providencie a releitura, debata com seus colegas de profissão, recorra ao SEPE.O importante é não deixar pendências que futuramente poderão destruir o que você já conquistou. Afinal, a atualização da ordem social depende da ação do coletivo – e você não pertence a ele?


Falésia de Lagoa Doce cai ....

Na madrugada de ontem ao ler esta postagem no Blog do Paulo Noel: Agora só em fotos e nas chamadas da mesma para uma entrevista com professor Aristides Soffiati pensei na importância de pensarmos em uma forma de exploração que seja mais sustentável tanto por parte do poder público, quanto por quem recebe o turista, mas, sobretudo, pelo turista.

Vale a pena ler....

sábado, 16 de maio de 2009

Também me indigno..."Eu sou Auxiliar de Secretaria e também EDUCO".


Recebi este e-mail de uma leitora do blog e achei muito interessante,pois a indignação com o descaso na Educação não é só dos educadores,mas também das secretárias que também educam!!!
Confira:

Quero manifestar minha indignação pela situação não só da educação municipal mas também pela estadual. Passei no concurso da SMEC e fui convocada em
2006 para assumir como Auxiliar de secretaria.

Fui trabalhar em uma escola super problemática, sem nenhuma estrutura, mas com ótimos profissionais que realmente tiravam dinheiro do próprio bolso para realizar as atividades em sala de aula.Orgulho de dizer que saí dessa escola deixando minha marca lá.

Consegui transferência para uma escola municipalizada próxima a minha residência e o que acontece lá é incompreensível.

Trabalho em uma secretaria que tem 1 computador, que há aproximadamente um mês e meio queimou o HD e, portanto não funciona. A SMEC ainda não nos mandou um novo, pois "não tem" verbas disponíveis. A parte cômica da história é que o Governo Federal nos deu 10 computadores para montarmos um laboratório de informática (já chegaram há aproximadamente 7 meses) e até hoje não puderam ser instalados porque depende da SMEC vistoriar/instalar tomadas na sala. Também não podemos utilizar esses computadores para serviços da secretaria. Resultado: uma escola com quase 400 alunos voltando à Pré-história. Tenho mais de 50 históricos para fazer manuscrito (em duas vias originais) sujeito a refazer, pois não aceita-se rasura.
Não temos computador, máquina de escrever, nem xerox, mas temos que emitir declarações, históricos e outros. Não recebemos nenhuma verba como unidade Executora pq somos municipalizada e a máquina de xerox da SMEC está parada.

Mas de quem é o problema? Deve ser meu, porque da Secretária de educação não parece ser. Será que Rosinha deixaria um de seus filhos estudar durante um bimestre pelo menos nessa escola?
O terreno da escola é enorme e o mato maior ainda. Existem inúmeros focos de dengue e muitos ratos, mas isso também não deve ser problema da PMCG ou da SMEC, afinal nem respondem aos nossos ofícios. A diretora e a vice-diretora são indicadas, mas pelo menos são professoras da rede e lotadas na U.E. São pessoas comprometidas e que estão desenvolvendo um bom trabalho. Faço o meu trabalho com muito amor e dedicação.

Gostaria muito de saber de quem é a responsabilidade por todo esse descaso com a educação. Talvez seja melhor rasgar o regimento da SMEC, afinal ninguém é responsável por nada.
Fica a minha indignação e o meu apoio ao seu blog e a sua luta.
Eu sou Auxiliar de Secretaria e também EDUCO.
Um grande abraço!!!


quinta-feira, 14 de maio de 2009

Parece que o SEPE tem demonstrado que é um Sindicato que vem de encontro com os educadores.
Às vezes ficamos inconformados e achamos que existe um imobilismo do SEPE-Campos.Mas não podemos esquecer que o sindicato não pode manter uma dinâmica de lutas e de mobilização, sem a participação da categoria.

Educadores:"Reivindicar em nome de uma categoria que lida com algo tão importante, como Educação, é muito mais que agitar palavras de ordens...Sobre os ombros dos interlocutores da categoria estão o ônus de negociar com governos que além de não enxergarem a Educação como nós, ainda por cima não abrirão mão de ditar a agenda, quer dizer, nunca aceitarão ser pautados por nenhum sindicato..."

O SEPE convoca todos os profissionais da educação para a Assembleia do dia 19 de maio, às 17h no Sindicato dos Bancários de Campos.

Apelo da blogueira: não se deixe levar pelo desânimo....Anime-se e não viva a espera de favores..."

É hora da categoria aproximar-se...

Parabéns aos profissionais da Escola Frederico Paes Barbosa que mostrou que é participando que exercemos cidadania!!!!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Deveria ser SEPE + SMEC ,mas foi SEPE X SMEC


Poderíamos narrar aqui o resultado da audiência de 12/05 com o título SEPE + SMEC mas na planície campista ainda isto está difícil de acontecer...

Relatado por Renato Gonçalves.
Informes da audiência do SEPE com a SMEC em 12/05/09


A audiência aconteceu com a presença da secretária de Educação Auxiliadora Freitas e do secretário de Administração e Recursos Humanos Fábio Ribeiro que se fez presente para discutir principalmente a questão do PCCS.
Sobre este ponto o secretário informou que foi orientado pela prefeita que se comece exatamente pelo magistério a revisão e aplicação do plano. Para isso foi proposto pelo SEPE a formação de um Grupo de trabalho para analisar as mudanças necessárias o que foi aceito com o prazo de até o fim do mês de Maio para publicação desta resolução com a nomeação dos membros do governo e das entidades envolvidas.


Sobre a questão do enquadramento por tempo de serviço o secretário não demonstrou a principio ter nada contra ressaltando que no Estado é assim e que sua experiência na FENORTE também se deu com este sistema.


Sobre a questão dos Pedagogos a secretária informou que enviou ofício para a secretaria de Administração solicitando novo estudo de impacto na folha e parecer da Procuradoria. Propusemos então que este grupo de trabalho também desse conta desta questão o que também foi aceito.
O secretário também informou antes de se retirar que a política salarial deste governo tende a repor linearmente somente as perdas inflacionárias e que os chamados ganhos “reais”, ou seja, acima da inflação se dariam com a aplicação do PCCS e seus enquadramentos.


No ponto seguinte sobre a questão da ELEIÇÃO DIRETA PARA DIRETORES, foi possível notar um ligeiro recuo em relação à audiência anterior. A secretária substituiu o termo eleições por “processo seletivo” termo amplo já utilizado no programa de governo da então candidata Rosinha, que pode significar desde eleição com listas trípices até a atual “análise” de currículos. Reapresentamos a proposta de formação de um grupo de trabalho para este tema,mas ao contrário do anterior a mesma falou que precisava de uma conversa anterior com a prefeita para então talvez publicar a composição do GT.


Sobre a “junção” de turmas a secretária garantiu que não estão se formando “super-turmas” que os parâmetros de número máximos por ano de escolaridade não estão sendo desrespeitados.


Ao final da audiência reafirmamos a importância das eleições e do debate aprofundado que só será possível se constituirmos este Grupo de Trabalho e que gostaríamos inclusive de tentar expor nossos argumentos a própria Prefeita que foi segundo Auxiliadora, convidada para o encontro de hoje, mas que infelizmente não teve agenda.
Pelo SEPE participaram da audiência os diretores: Renato Gonçalves, Graciete Santana e Amaro Sérgio Azevedo.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Lançada Campanha "Eu quero votar: Eleições Diretas para Diretores de Escolas"‏


E-mail recebido da Ana Paula Motta, assessora de comunicação do núcleo do SEPE em Campos:


O SEPE, Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação, Núcleo Campos lançou hoje ao meio dia no Calçadão a campanha “Eu Quero Votar: Eleições Diretas para Diretores de Escolas.”O objetivo do ato no Calçadão foi apresentar a proposta da categoria para a população, informando como a prática do “apadrinhamento” político é prejudicial às escolas do município.Os diretores do SEPE/Campos e representantes da categoria distribuíram panfletos onde defendem queEleições diretas para diretores de escolas: questão de cidadaniaEleições diretas para diretores de escolas: questão de cidadaniao princípio básico da democracia passa pela escolha livre de representantes nas diversas esferas de poder e afirmam que a gestão democrática não é apenas eleição de diretores, mas esta é imprescindível para que uma gestão com participação de pais, professores, funcionários e alunos aconteça de fato.Negar à comunidade escolar o direito de escolher seus gestores é o primeiro ataque que o governo faz à categoria, tentando impor “apadrinhados” para as direções das escolas municipais.A próxima assembleia dos profissionais da educação da Rede Municipal acontece nodia 19 de maio, às 17h no Sindicato dos Bancários de Campos.

Ana Paula Motta- ASCOM/SEPE- Núcleo Campos

"Quem não luta por seus direitos, vive a espera de favores..."




"Ops, ops...o pessoal do SEPE nos envia mensagem para retificar a data da assembléia da categoria...Presta atenção aí, e compareça...


Quem não luta por seus direitos, vive a espera de favores..."


A Direção do SEPE/RJ pede divulgação e ainda retifica a data da próxima assembleia que será dia 19 e não 18 conforme divulgação anterior.

O Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação , SEPE/Núcleo Campos, se reuniu com a Secretária de Educação Auxiliadora Freitas no dia 26 de março.Na ocasião apresentou a secretária a pauta de reivindicações da categoria.
Realizou assembléias com a categoria onde deliberou pela realização do lançamento da Campanha "Eu quero votar:Eleições Diretas para a direção de Escolas".
O lançamento vai ser amanhã, dia 8 de maio ao meio dia no Calçadão em Campos.
A próxima assembléia da categoria acontece no próximo dia 19 de maio às 17h no Sindicato dos Bancários.




Abaixo os principais pontos da pauta de revindicações apresentada pelo SEPE (Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação).
· Realização imediata de eleições diretas para a direção das escolas.

· Convocação de concursados aprovados e classificados em 2008.

· Realização de concurso público para funcionários de escolas.

· Enquadramento por tempo de serviço.

· Equiparação salarial entre pedagogos (as) e demais cargos de profissionais da educação.

O SEPE convoca todos os profissionais da educação para a Assembleia do dia 19 de maio, às 17h no Sindicato dos Bancários de Campos.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

SEPE LANÇA CAMPANHA PELA ELEIÇÃO DIRETA PARA DIRETORES DE ESCOLAS NO CALÇADÃO EM CAMPOS


O lançamento da campanha “Eu quero votar: Eleições Diretas para Diretores de Escolas” vai acontecer no Boulevard Francisco de Paula Carneiro ( Calçadão de Campos) AMANHÃ, dia 8 de maio ao meio dia.

Os profissionais da educação fazem assembleia no dia 18 de maio às 17h no Sindicato dos Bancários.




O princípio básico da democracia passa pela escolha livre de nossos representantes nas diversas esferas de poder.

Na escola não pode ser de outra forma. Gestão democrática não é apenas eleição de diretores, mas esta é imprescindível para que uma gestão com participação de pais, professores, funcionários e alunos aconteça de fato.

Negar à comunidade escolar o direito de escolher seus gestores é o primeiro ataque que o governo faz à categoria, tentando impor “apadrinhados” para as direções das escolas municipais.



Ana Paula Motta- Jornalista- ASCOM/SEPE-Campos

sábado, 2 de maio de 2009

A Educação Municipal em Campos vai de mal à pior ...


Eu gostaria de escrever algo positivo sobre a Educação Municipal em Campos para alegrar um pouco o coração dos leitores deste blog mas realmente está difícil...
A mudança de governo, não melhorou em nada a qualidade do ensino.

Mas uma vez faço uso deste espaço para relatar algumas situações que têm ocorrido e que muito tem me atingido,não só a mim ou a categoria em si mas, há muitos cidadãos campistas;se o vereador Nelson Nahin se sentiu incomodado com as críticas dos blogueiros, eu como professora me sinto muito mais com o descaso dos nossos representantes com a Educação Pública.

Na Escola Municipal em Santa Maria temos da 1ª á 5ª fase 16 alunos analfabetos que estão frequentando a escola e que agora não mais poderão frequentar as aulas na Rede Municipal pois a Prefeitura lavou as mãos,se livrando desta responsabilidade, querendo que os alunos frequentem aulas no Programa Brasil Alfabetizado,desenvolvido pelo Governo Federal.Não tenho muito o que falar sobre este programa,mas sei que estes 16 alunos não têm condições de frequentá-lo pois as aulas são ministradas na casa do professor,não oferecendo transporte e nem alimentação para os mesmos.A maioria destes alunos moram em regiões vizinhas,trabalham desde às 5:00 hs da manhã,fazendo um esforço imenso para correr atrás do prejuízo pois na época que teriam que estar nas escolas tiveram que trabalhar para ajudar no sustento de suas famílias.Esta realidade não é só neste Distrito...Ou é?

Onde estão os vereadores eleitos que não se dispõe a criarem Resoluções para resolver este dilema? A Prefeitura nunca desenvolveu uma política pública voltada para a EJA e isto muito têm me incomodado.

Nesta mesma escola temos uma turma sem Professor de Língua Portuguesa,no dia 06 de Abril a Secretaria liberou um Ret para a disciplina e a professora me disse na quinta feira que depois de ter trabalhado 35 dias ,recebeu a notícia que o Ret havia sido cancelado e o pior que trabalhou de graça este tempo todo.O Conselho de classe será no início de maio e nem professores nós temos....Neste bimestre os alunos foram muito prejudicados,primeiro pelo início do ano letivo conturbado que tivemos:Sem merenda,sem transporte,sem material para trabalhar,sem diretores ...

A questão está ficando cada vez mais séria,com a municipalização, muitas escolas aumentaram seu número de alunos e o espaço físico permaneceu o mesmo,a número de alunos por metros quadrados só está na lei.

Para evitar contratar os concursados do ano 2008,as supervisoras obedecendo as ordens impostas pela Secretária têm juntado as turmas,ficando o professor com muitos alunos em uma sala e o pior sem condições de trabalhar.Com isto sobram professores que têm sido remanejados para outras Unidades escolares que estão em falta.

Não há respeito pelo profissional,eu mesma que alfabetizo adultos não sei nem o que me reserva daqui uns dias...pois eu só posso trabalhar no horário noturno.Não estou falando por mim mas também por todos aqueles que já estão há anos em uma escola serem obrigados a remanejarem para um local bem mais distante,muitos estão preocupadísssimos achando até que terão que largar a sua matrícula,pois a maioria deles não poderão ir para os locais onde estão sendo designados.

Cada caso é um caso ....mas todos muito parecidos:A educação continua um caos!

Nas escolas da Zona rural as salas são pequenas,até porque as localidades também são pequenas e o número de alunos estipulados pela secretaria não observa este detalhe.Nesta mesma escola que trabalho estão sobrando 3 professores, que estão cumprindo seu horário porque as turmas se juntaram...A maioria é casada, moram distante e a situação tende a piorar....

Daqui uns dias começam aparecendo novos Projetos e para quê se os que existem não funcionam direito?

A Rosinha iniciou o ano letivo com atrasos e agora temos que trabalhar todos os sábados e o que não funciona, aí inventaram Projetos para tapear o prejuízo dos alunos e nós somos obrigados a seguir o que eles estipularam...É muito duro!!!