domingo, 15 de fevereiro de 2009

Nem todos Professores da Rede Municipal de Campos participarão da Semana de Iniciação Pedágógica (SIP)



Hoje 16/02/2009 os professores da rede se apresentarão nas suas Unidades Escolares onde participarão de um "sorteio" para decidir quem deverá partipar da SIP que será no TRIANON.
Enquanto nossa Secretária é pressionada em programa de rádio,as nomeações lentamente vão saindo deixando ainda muitas escolas sem diretores...

Sem Secretária com autoridade e autonomia,sem diretores,sem Projetos Políticos Pedagógicos....

Para que essa SIP ,se nem todos professores serão agraciados ...

O difícil é a tal motivação tão necessária na profissão....É só derrota!!!!

Imagina o profissioanl não "contemplado" para a tal SIP,numa Unidade Escolar cumprido uma carga horária de 4 horas sem ter diretor,sem aluno,sem material,sem um rumo,apenas cumprindo um calendário que na verdade foi feito para os alunos e os mais interessados não estarão lá!!!Os professores têm que fingir que trabalham para tudo dar a entender que o sistema Educacional está funcionando....

Segundo a Secretária os professores estarão se preparando para receber os alunos..nem propostas temos...O que estaremos fazendo lá ?Os que estarão no Congresso de alguma forma se identificarão com alguns assuntos e deles sugarão algo para sua prática e os que estiverem cumprindo horário,o que farão na Unidade???

Isso que é investir nos profissionais?É garantir a qualificação profissional?

O vento que está soprando na Educação caminha para um furacão?????

Para os pofessores resta pintar a cara de palhaço ....
O mico vai ser menor porque o carnaval está chegando!!!!

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Educação Musical precisa tornar-se uma realidade no Município de Campos



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou no dia 18/08/2008 um projeto de lei, aprovado pela Câmara dos Deputados, que torna obrigatório o ensino de música dentro da área de artes em todas as escolas do país.

A Casa Civil informou que Lula vetou o artigo que previa que os professores tivessem formação específica na área. O texto da lei foi publicado na edição de 19/09/2008no "Diário Oficial" da União.
A lei vale para os ensinos fundamental e médio, mas as definições sobre em quantos anos o ensino de música será ministrado e com que periodicidade vão caber aos conselhos estaduais e municipais de Educação, em parceria com os governos locais. As escolas públicas do país terão três anos para inserir no currículo da educação básica o ensino da música.

Ao ler a postagem da professora Monica Ensinar - Projeto de vida: Educação Musical na EJA percebi que alumas dificuldades existem para que tudo funcione na prática,confira no mesmo blog outra situação Ensinar - Projeto de vida: Educação musical!

Muito confusa fiquei ao ler esta reportagem no site da Prefeitura de Campos sobre o Projeto "Um canto na Escola!Confira:Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes

Nada contra o projeto desenvolvido pela secretaria de Educação mas não entendi muito bem a ligação com o Departamento de Educação Física,não seria a área de artes?

Outra coisa que fiquei sem entender foram essas incrições ,vou me explicar:Conheço uma amiga professora que fez 12 anos de música e sabe muito,inclusive dava aula em coservatório antes de ser aprovada pelo concurso público, esse mesmo conservatório ministrou um curso relâmpago de 3 meses aos sábados para muitos professores da rede que foram enquadrados em música com esse curso e não sabem nem o dó,ré,mi..., quando ela compareceu na PMGC para entregar os documentos,os seus diplomas de nada serviu e novamente no último recadastramento ela levou e trouxe de volta, nem as xerox puderam ser arquivadas....

Não seria o caso fazer um levamento na rede para aproveitar excelentes profissionais capacitados?

Agora veja só quantos são formados e nem são percebidos...


E o descaso aumenta.....Até quando?????

Fábio Mattos o chefe de Bandas e Fanfarras do Departamento de Educação Física,
disse:" pretendemos ocupar o tempo ocioso destes alunos, no horário em que não estão estudando. Iremos capacitar todos para que se tornem professores de música também, além de poderem participar da Banda Marcial da secretaria de Educação"

Quantos professores de música temos na rede que são desvalorizados????Cada coisa que acontece......

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Concursados se organizam....

Uma parte dos concursados do PSF procuram se informar e se organizar em torno de seus direitos...


Recebemos uma mensagem da Flávia D'Ângelo sobre o tema...confia aí:


Acreditamos que a melhor solução por enquanto é nos mantermos informados corretamente sobre o que pode acontecer e sobre o que podemos fazer. Queremos primeiramente saber do resultado e nossa classificação... depois, queremos a homologação do concurso (outra batalha a ser travada posteriormente) e então, somente se nada disso for possível, aí sim iremos partir para algum processo que envolva danos Morais e Materiais.

A renião será dia 17/02, às 11:00 horas, na ANPAC (Rua Senador Dantas, 75 - Gr. 602 - Centro - Rio de Janeiro - RJ cep 20031-204 - Tel. (21) 2262-9562).
QUANTO MAIS PESSOAS COMPARECEREM, MELHOR SERÁ!
Vamos lá galera... ajudem a divulgar! Pessoal que mora no Rio, imediações ou outros interessados, que possam comparecer, vamos lá!

Podemos também mandar e-mails de denúncia, ou pelos menos encher o saco dos responsáveis!
Até o momento, recolhendo o que o pessoal postou aqui na comunidade, surgiram os seguintes contatos:

denunciacg@prt1.mpt.gov.br --> Ministério Público de Campos
webm@redeglobo.com.br --> Rede Globo
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=143 --> Ministério da Saúde
contato@anpac.org.br--> ANPAC
suporte@ipdep.org.br --> IPDEP
http://www.campos.rj.gov.br/fale.php --> Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes

Sobre a ANPACC:
Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos e Concursados – ANPACC
Rua Senador Dantas, 75 - Gr. 602 - Centro
Rio de Janeiro - RJ cep 20031-204
Tel. (21) 2262-9562
contato@anpac.org.br

http://www.anpac.org.br/fale.php

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Blog do Marcelo Farol: D.A.S NOMEADOS DA EDUCAÇÃO III




As nomeações estão sem o cumprimento das exigências de requisitos mínimos para investidura no cargo público e esta forma unilateral de indicar diretores de escolas encontra barreira no plano diretor do Município.
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Abaixo transcrevo trecho do Plano Diretor do Município onde há a barreira para indicação de diretores em detrimento da eleição direta, e mais abaixo há no regimento da Secretaria de Educação a exigência de qualificação mínima de nível superior para a ocupação de cargo de diretor e vice-diretor de escolas e creches.
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LEI NÚMERO 7.972, DE 31 DE MARÇO DE 2008. – Institui o Plano Diretor do Município de Campos dos Goytacazes. –
TÍTULO I
Dos Princípios e Objetivos

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CAPÍTULO I
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DOS PRINCÍPIOS
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Art.1º A política de desenvolvimento de Campos dos Goytacazes será executada de acordo com as normas deste Plano Diretor aplicável a todo o território municipal, referência obrigatória para agentes público e privados que atuam no município.
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TÍTULO II
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Das Estratégias de Desenvolvimento
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CAPÍTULO I
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Seção III
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DA EDUCAÇÃO
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Art.36 As ações e medidas prioritárias de gerenciamento para educação em Campos dos Goytacazes São:
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I-Democratizar a gestão das instituições de ensino com a implementação de eleições para Diretor e Vice-Diretor, exigindo para os eventuais candidatos a habilitação correspondente a, no mínimo, licenciatura curta ou equivalente;
... leia aqui todos os artigos da lei.
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Resolução SMEC nº 03/2007, aprova a redação do Regimento da Secretaria Municipal de Educação de Campos dos Goytacazes no Estado do Rio de Janeiro, a partir do ano letivo de 2008.
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Capítulo II
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Seção II
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7º - À Diretoria de Escolas, representada por profissional habilitado em nível superior com formação específica para área... (lista as obrigações do Diretor).
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8º - À Vice-Diretoria de Escolas, representada por profissional habilitado em nível superior com formação específica para área... (lista as obrigações do Vice-Diretor).
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10º - À Diretoria de Creches, representada por profissional habilitado em nível superior com formação específica para área... (lista as obrigações do Diretor).
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11º - À Vice-Diretoria de Creches, representada por profissional habilitado em nível superior com formação específica para área... (lista as obrigações do Vice-Diretor).
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OBSERVAÇÃO: Para o cargo de vice-Diretora de Creche a lei nº 7769/05 detremina que seja obrigatoriamente um professor concursado

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Considerações sobre a educação na perspectiva marxiana




Achei interessante este textoConsiderações sobre a educação na perspectiva marxianapor isso copiei aqui:

O tema da educação não ocupou um lugar central na obra de Marx. Ele não formulou explicitamente uma teoria da educação, muito menos princípios metodológicos e diretrizes para o processo ensino-aprendizagem. Sabemos que sua principal preocupação fora o estudo das relações sócio-econômicas e políticas e seu desenvolvimento no processo histórico. Entretanto, a questão educacional encontra-se inevitavelmente enredada em sua obra. Existem alguns textos que Marx, juntamente com Engels, redigiu sobre a formação e o ensino em que a concepção de educação está articulada com o horizonte das relações sócio-econômicas daquela época. Assim, para compreendermos qual sua perspectiva na análise do fenômeno educativo precisamos passar pelo seu modo de compreender a sociedade. Na seqüência, nosso propósito é pontuar algumas das questões que, em nosso entender, chamam a atenção para uma re-leitura de Marx e Engels, hoje, no âmbito educacional.

O ponto de partida da história, para Marx, é a existência de seres humanos reais que vivem em sociedade e estabelecem relações. Para ele a essência do homem é o conjunto das relações sociais. Assim, a corporeidade natural é uma condição necessária mas não suficiente. A humanização do ser biológico e específico só se dá dentro da sociedade e pela sociedade. Gadotti (1984) nos lembra que, para Marx, o homem não é algo dado, acabado. Ele é processo, ou seja, torna-se homem e, isto, a partir de duas condições básicas: a) ele produz-se a si mesmo e, ao fazê-lo, se determina como um ser em transformação, como o ser da práxis e; b) esta realização só pode ter lugar na história.

O que distingue o ser humano dos outros animais, conforme Marx, é o fato de ele, num dado momento da história, começar a produzir os seus próprios meios de existência. O que o ser humano é coincide com “o que” e “como” ele produz. Ao contrário de Hegel, para quem a consciência determina a vida concreta, real; em Marx é a vida concreta e real que determina a consciência. Assim, “O que os indivíduos são, portanto, depende das condições materiais de sua produção” (MARX; ENGELS, 1999, p. 28).

Deduz-se desta perspectiva que, para a compreensão do processo educativo, deve-se compreender aquele (processo) pelo qual os seres humanos produzem a sua existência, isto é, o processo produtivo, o mundo do trabalho e o âmbito de suas relações. Para essa análise é preciso recorrer à situação da divisão do trabalho, o que permite considerar o grau de desenvolvimento das forças produtivas de uma sociedade. Assim, podemos tomar como exemplo a divisão entre campo e cidade, entre trabalho comercial e industrial. A divisão do trabalho conduz a diferentes interesses ocasionando até mesmo interesses opostos.

O advento da propriedade privada provocou um mudança decisiva na divisão do trabalho. A partir da divisão do trabalho em trabalho manual e trabalho intelectual surgem outras dicotomias: gozo e trabalho, produção e consumo, miséria e opulência. Estas dicotomias originam um conflito de interesses: o individual versus o coletivo, o público e o privado.

Marx e Engels (1999, p. 46) apontam para as conseqüências desta divisão: “(...) com a divisão do trabalho fica dada a possibilidade, mais ainda, a realidade, de que a atividade espiritual e a material – a fruição e o trabalho, a produção e o consumo – caibam a indivíduos diferentes; e a possibilidade de não entrarem estes elementos em contradição reside unicamente no fato de que a divisão do trabalho seja novamente superada”.

Aquele caráter edificante, socializante e humanizante do trabalho, onde o indivíduo constrói-se na inter-relacão com os demais indivíduos, desfaz-se sob a economia capitalista, pois o ser humano passa a representar uma força de trabalho que é vendida aos proprietários dos meios de produção como aparente garantia de sua sobrevivência. A vida torna-se, assim, um simples meio de vida. Como conseqüência disso temos aquilo que Marx denominou como alienação, isto é, o trabalho que o ser humano realiza produz objetos que não lhe pertencem e, além disso, voltam-se contra ele como estranhos. A diferença entre o que ele produz e o que ele é na vida cotidiana aumenta cada vez mais. O trabalho torna-se cada vez mais alheio ao trabalhador. Quanto mais o trabalhador produz, mais ele nega-se a si mesmo, mais arruína-se física e espiritualmente.

A propriedade privada, portanto, constitui a base de todo o processo de alienação. O conceito de alienação mostra concretamente o que impede o desenvolvimento do ser humano e como se pode ultrapassar tais impedimentos. Nos Manuscritos Econômico-filosóficos Marx afirma que a superação da propriedade privada significa a emancipação plena de todos os sentidos e qualidades humanos.

A educação, na sociedade capitalista, é, segundo Marx e Engels, um elemento de manutenção da hierarquia social; ou o que Gramsci denominou como instrumento da hegemonia ideológica burguesa. A igualdade política é algo meramente formal e não passa de uma ilusão visto que a desigualdade social é concreta e inequívoca. Atualmente a situação não parece ser muito diferente daquela vivida e descrita por eles.No entanto, uma das possibilidades de viabilizar a superação das dicotomias existentes e da emancipação do ser humano reside na integração entre ensino e trabalho. A esta integração eles designam ensino politécnico ou formação omnilateral. Por meio desta educação omnilateral o ser humano desenvolver-se-á numa perspectiva abrangente isto é, em todos os sentidos. Conforme Gadotti (1984, p. 54-55) “A integração entre ensino e trabalho constitui-se na maneira de sair da alienação crescente, reunificando o homem com a sociedade. Essa unidade, segundo Marx, deve dar-se desde a infância. O tripé básico da educação para todos é o ensino intelectual (cultura geral), desenvolvimento físico (ginástica e esporte) e aprendizado profissional polivalente (técnico e científico).”

Marx e Engels não só indicaram freqüentemente que o trabalho físico sem elementos espirituais destrói a natureza humana como, também, que a atividade intelectual à margem do trabalho físico conduz facilmente aos erros de um idealismo artificial e de uma abstração falsa. Logo, a união entre os dois dá um caráter integral à educação e tomará o lugar da formação unilateral, especializada e alienada.

Assim, o ensino aparece como instrumento para o conhecimento e também para a transformação da sociedade e do mundo. Este é o potencial e o caráter revolucionário da educação. O proletariado, por si só, não conquista sua consciência de classe, sua consciência política, justamente pelo fato de ter sido privado desde o início dos meios que lhe permitiriam consegui-lo. Por isso, há a necessidade de um processo educativo pautado em um projeto político e pedagógico definido e voltado aos interesses da grande maioria excluída. Aí é que surge o papel estratégico da escola, dos educadores e intelectuais, os quais, em nosso entender, são decisivos para a construção da consciência de classe do trabalhador.Acreditamos que é extremamente pertinente a concepção educativa de Marx e Engels, visto que sua proposta recupera o sentido do trabalho enquanto atividade vital em que o homem humaniza-se sempre mais ao invés de alienar-se e a educação é concebida, não como instrumento de dominação e manutenção do status quo mas, como processo de transformação desta situação.

A obra destes autores constitui uma crítica fundamental à concepção burguesa do ser humano e de educação. Às concepções metafísicas e idealistas, que são fundamentalmente conservadoras, estes pensadores opõem a concepção materialista, histórica e dialética, isto é, interessaram-se pelo ser humano real em carne e osso, por seus problemas enquanto vivem em sociedade, visando uma transformação positiva e humanizante. Esta concepção dialético-histórica do ser humano toma como premissa fundamental o fato de ele não ser um dado, mas essencialmente um construir-se. Deste modo, a educação deve vir para corroborar esta construção que não é meramente teórica ou abstrata, mas real, prática.

Na sociedade capitalista contemporânea a educação reproduz o sistema dominante tanto ideologicamente quanto nos níveis técnico e produtivo. Na concepção socialista, a educação assume um caráter dinâmico, transformador, tendo sempre o ser humano e sua dignidade como ponto de referência. Uma educação omnilateral é o que continua fazendo falta em nossa sociedade. O atual sistema educativo, sobretudo no Brasil, vem confirmando o que se diz sobre reprodução, exclusão e dominação. Projetos político-pedagógicos até existem e são propostos, mas são postos em andamento aqueles que legitimam o sistema e não representam para ele uma ameaça.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Diretores das escolas municipais em Campos dos Goytacazes começaram a ser nomeados!



Fiquei uns dias de férias e retornei com quase nada de novidades positivas ,somente o descaso com as escolas públicas parece que ganha força nas mãos dos nossos governantes .A oportunidade da nova gestão dá um exemplo de democracia no município não aconteceu!As nomeações começaram desde o dia 03 de fevereiro e a cada dia saem mais nomeações pois segundo o censo de 2007, a secretaria de Educação contava com 141 escolas, 72 creches, 31 escolas municipalizadas!

No blog do Xacal em 06 de fevereiro ficou clara as intenções do governo Rosinha em relação à Democracia nas Escolas na rede municipal:

Democracia nas Escolas: Eleições diretas para diretor é uma ofensa aos "novos" imperadores...! Como aconchegar seus acordos com a "base parlamentar", e como movimentar a "máquina" de favores que cerca as unidades escolares...? A quem presta contas um diretor indicado: ao povo...? Nunca...só presta contas ao seus "padrinhos"....Confira a reportagem na íntegra aqui:
A TroLhA: Para quem ainda acredita...


Nesta mesma postagem um comentário:"Uma coisa que nós professores tanto solicitamos que era a eleição para os cargos de direção, continua como antes a indicação política se sobrepondo sobre a justa. Qual é esta mudança que acreditamos, ficou igual ou quase, só mudaram os nomes as vezes nem isso, pois quem indica é em sua maioria os mesmos".Botelho Pinto

E hoje novamente lendo A TroLhA me deparei com esta postagem que resume tudo e não poderia deixar de copiá-la aqui:

O esculacho é total...
O que seria mais grave do que "indicar" diretores e demais gestores das unidades educacionais, em detrimento da eleição democrática destes...?


Mais grave, muito mais grave, diríamos, uma verdadeira aberração administrativa, é nomear pessoas alheias aos quadros do funcionalismo público municipal...


Pois é...Quem nos chama a atenção para mais essa dos girondinos da lapa é o blog Marcelo Farol...


Eu fico a bolinar meus botões, que estarrecidos, permanecem em silêncio vexado...


Como pode você atribuir a gestão e ordenação de despesas e a execução da política educacional do município a servidores cujo o vínculo está baseado na precariedade e na instabilidade dos cargos de"confiança"....


É um tapa na cara dos profissionais de carreira da Educação...Uma demonstração de desprestígio que só corrobora o histórico descaso e ódio que os girondinos da lapa nutrem por essa categoria...


Se eu fosse professor, preferiria o spray de pimenta...Pelo menos é uma relação violenta, porém sincera...!


Acorda professor...! Quem não se respeita, não merece ser respeitado...!