quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Educação na Coréia do Sul

Essa eu amei, da professora Monica do blog ensianar projeto de Vida:


Os melhores alunos do mundo. Não são superdotados. Deram a sorte de estar na melhor escola do país que tem o melhor ensino básico do planeta.
Veja o que faz diferença:Na sala de aula, tudo o que é preciso para educar com motivação.
São oito horas por dia na escola. Estressante? Não, é divertido, dizem eles.
Todos têm notas acima de oito. O segredo é nunca permitir que o aluno passe um dia sem entender a lição, diz a professora, que ganha o equivalente a R$ 10,5 mil por mês.
É a média na Coréia, onde os professores precisam ter curso superior e são atualizados e avaliados a cada dois anos. Se o aluno não aprende, o professor é reprovado.
Tudo isso num país que nos anos 50 estava destruído por uma guerra civil que dividiu a Coréia ao meio, deixou um milhão de mortos e a maior parte da população na miséria. Um em cada três coreanos era analfabeto. Hoje, oito em cada dez chegam à universidade.
A virada começou com uma lei que tornou o ensino básico prioridade. Os recursos foram concentrados nos primeiros oito anos de estudo, tornados obrigatórios e gratuitos, como são até hoje. O ensino médio tem 50% de escolas privadas e as faculdades são todas pagas, mesmo as públicas.
Bons alunos têm bolsa de estudos e o governo incentiva pesquisas estratégicas.
O fato é que logo depois da reforma da Educação, a Economia da Coréia começou a crescer rápido, em média 9% ao ano durante mais de três décadas. E hoje, graças à multidão de cientistas que o país forma todos os anos, a Coréia está pronta para entrar no primeiro mundo, tendo como cartão de visitas uma incrível capacidade de inovação tecnológica. Desde a área de computação até na genética.
(Fonte: jornalnacional.globo.com)

Paralização na Rede Estadual

Aviso da guerreira Gracieteem Palavras acesas:

Dia 21 de outubro a categoria da educação vai fazer uma paralisação de 24 horas. Neste dia 21 haverá uma nova rodada de negociação com a SEPLAG, às 11 horas. Antes, dia 14, haverá uma reunião com a Secretaria de Educação.

O secretário Sérgio Ruy, SEPLAG, vai apresentar na próxima audiência um estudo para a adoção do salário mínimo nacional como piso salarial para os funcionários administrativos.

Quanto aos profissionais de 40 horas, a SEPLAG informou que foram feitas várias simulações para o enquadramento desse setor no plano de carreira e ficou de apresentar uma proposta oficial no dia 21.

É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA A PARALISAÇÃO DO DIA 21 DE OUTUBRO. ESTAS QUESTÕES ESTÃO PENDENTES HÁ PELO MENOS 15 ANOS. SÓ COM MOBILIZAÇÃO E LUTA POR PARTE DA CATEGORIA É POSSÍVEL A VITÓRIA NA CONQUISTA DE DIREITOS.

É PRECISO OUSAR LUTAR, OUSAR VENCER!!!

Refletindo sobre o meio de transporte coletivo

Pensar sobre o meio de transporte utilizado na planície nos leva a refletir sobre o problema que tem afetado a quem o utiliza.
Passagem a R$1,00 é tudo de bom,mas não podemos ignorar os problemas relativo ao uso do mesmo.,pois esse tem deixado de ser eficiente,seguro e confortável e é necessário pensar em estratégias para diminuirmos deslocamentos dentro das cidades,reorganizando as moradias e as funções do bairro..
Moro em Santa Maria e o valor da passagem é R$11,45,embora a maioria pague R$1,00,o transtorno é grande pois o ônibus tem levado 4 horas de Campos à Santa Maria e tem apresentado o problema da super lotação,o ônibus tem quebrado com bastante frequencia e não faz nenhuma parada para os usuários ao menos ir ao banheiro.O ônibus tem lotado diariamente,pois moradores de diversos distritos embarcam no ônibus,como os de Guandú,Conselheiro,Morro do Coco...
A demora no deslocamento de um lugar a outro,a falta de segurança e o desconforto tem sido demais.
O que poderia ser feito?
De repente aumentar o número de Ônibus ou colocar ônibus direto para estes distritos mais distantes...
A falta de respeito tem sido demais......

domingo, 20 de setembro de 2009

Relacionamento entre governo e cidadãos


As relações entre governo e cidadãos necessita passsar por mudanças.Os cidadãos são os que elegem seus representantese nós somos vistos por eles como "clientes" das administrações publicas.

Já passou da hora de nós cidadãos termos um novo papel neste cenário e de sermos convidados a participar da formulação de políticas públicas,da tomada de decisões para o bem-estar coletivo.

É necessário representantes e representados encontrarem benefícios nessa tendência.O cidadão precisalargar de se comportar apenas como receptor de serviços públicos,e sim participar ativamente da formulação de políticas poúblicas em prol da comunidade.
Cidadania é participação.

Quando elegemos nossos representantes pensamos em sermos representados,mas esse mesmo governo age com independência,tornando impossível estabelecer conexões com as relações públicas.

Fico aqui imaginando como eu que trabalho para o governo,pois sou professora,fazer valer uma nova concepção de cidadão.

Fica complicado isso acontecer pois profissionais das relações públicas governamentais não informam a populaçãoe muito menos vciabilizam uma novaaneira depensar a política,novos momentos e oportunidades para o envolvimento em buscsa do bem-estar coletivo.

É necessário começar a trilhar um caminho para o reconhecimento de que a participação popular é positiva para ambas as partes e ninguem melhor que o profissional de relações públicas para construí-lo.

Muito há para dizer sobre as relações entre Estado,governo e cidadãos.História,evoluções,direitos e deveres,expectativas.No entanto,uma determinadaótica parece óbvia:O Estado existe em função do cidadão,governos somente são eleitos pelas mãos de cidadãose,finalmente,cidadãos dependem dos primeiros para garantir-lhes acesso a serviços essenciais para sua vida.Trata-se de uma relação de co-dependências e, por que não dizer,de uma possível e desejável cooperação.

Fazer com que governos se aproximnem dos cidadãos é fazer que haja entendimento mútuo.Representantes precisam conhecer as demandas da população.Para isso as relações públicas disponibilizam pesquisas e diagnósticos,das mais diversas formas e tecnicas.Para isso,basta uma decisão política.Para começar a trilhar o caminho até o cidadão,governos têm poder para chegar até eles.Prpofissionais de relações públicas podem trabalhar para isso.Comunicação dirigida,eventos,reuniões,canais de comunicação ouvidorias.Estratégias e instrumentos estão disponíveis.

POr outro lado,representados precisam de mais.Primeiramente,precisam reconhecer seu próprio papel neste contexto,conseguir responder a perguntas como "o que eu tenho a ver com o governo?", "o que o governo tem a ver comigo e com minha comunidade?".Compreeender que o governo está ali para representálo,para defender seus interesses,para servi-lo é o primeiro passo.

Sendo capaz de visualizar-se dentro do processo,o cidadão precisa ser convidado,envolvido na construção das políticas públicas.Dar oportunidades significa criar momentos,mas também criar disposição.O grande desafio do profissional de relaçoes públicas que trabalha na área gorvenamental não é oferecer momentos e espaços para a participaçãopopular,mas sim envolver cada indivíduo nesse processo>os resultados ,com certeza,serão compensadores.
Depois de participar de uma decisão para o bem da coletividade,o cidadão ganhará nova visão de mundo.Dará outro valor a si mesmo,as coisas públicas,a seus representantes.Sentirá verdadeiramente que o governo trabalha para seu bem-estar.Se fez parte do que foi construído,terá condições de compreender,apoiar,defender.Ao governo ,legitimidade.Ao cidadão,participação e cidadania.

domingo, 13 de setembro de 2009

Para pensar...


Guimarães Rosa:

O senhor...mire e veja:o mais importante e bonito do mundo é isto:que as pessoas não estão sempre iguais,não foram terminadas-mas que elas vão sempre mudando.È o que a vida me ensinou.Isso me alegra.Montão.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

A qualidade da educação brasileira

Tendo trabalhado alguns meses com Recursos Humanos, lidei um pouco com a contratação de pessoal e com a qualidade da mão de obra das pessoas que se formavam em nossas escolas de ensino médio e universidades.

A qualidade do ensino afeta o conhecimento das pessoas que entram no mercado de trabalho.É cada vez mais difícil se encontrar profissionais qualificados, apesar das escolas e universidades estarem formando cada vez mais alunos.

Um dos problemas está nos professores e nos investimentos que deveriam ser feitos para equipar as escolas, tanto de material como as próprias instalações físicas.

Com os salários reduzidos os professores têm que ter uma carga dobrada de trabalho para que possam dar condições mínimas de sobrevivência a sua família.
No entanto a carga horária do professor não se resume ao tempo que está em sala de aula. A maior parte de seu tempo é consumida com a preparação das aulas, correção de exercícios e atenção individual aos alunos com maiores dificuldades de aprendizado.

Com o fato de terem de dar aulas em dois ou até três escolas diferentes, o preparo das aulas fica prejudicado. O professor não tem tempo para dar atenção aos alunos que necessitam, muito menos de se reciclar e de se atualizar.

Resultado, a qualidade da mão de obra que nos é fornecida pelo sistema de ensino é cada vez mais deficiente.

Nossos impostos que deveriam ser aplicados em educação são gastos na manutenção de nossos políticos em Brasília e nos estados, no pagamento de cartões corporativos, nas viagens do Força Aérea 51, nos convescotes de prefeitos para lançamento de candidatura a presidência da república, em operações plásticas e aplicações de botox e na corrupção desenfreada do governo Lula.

Os leitores por favor me corrijam se falei alguma bobagem.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Independência do Sistema Educacional





Ao analisar as estruturas educacionais encontramos a falta de infra-estrutura deixada pelo colonialismo e também presente no "novo" sistema educacional .

Se formos analisar por meio da avaliação do desempenho de sucessivos governos que fizeram parte da história educacional da planície, destacamos, em primeiro momento, a ausência de instituições escolares , não que isto significasse a inexistência de ensinoaprendizagem, pois se tratava de urna cultura oral que veio a ser sobreposta pela cultura escrita européia.

Nesse sentido, no ensino colonial, a Igreja Católica desempenhou o papel fundamental na docilização dos goitacazes. A Igreja não só ajudou na implantação da política educacional, como também participou na legitimação do colonialismo português, sancionando e santificando a missão civilizadora e função histórica de Portugal.

Paralelamente a essa educação, o movimento de libertação nacional instaurou a educação em alguns pontos da planície, esta educação era mais aberta e mais dinâmica em relação ao mundo exterior. Ela não tinha mais como objetivo principal produzir uma situação de equilíbrio e de estagnação e sim procurava apoiar-se e favorecer o processo geral da luta de libertação em que se inseria.

Logo após a independência da planície, a educação tinha sido vista como um dos meios de realização de mudanças sociais implementando o novo sistema educacional, cujo projeto consistia em deslocar temporariamente os estudantes ao campo, para que pudessem trabalhar com os camponeses, os quais ensinavam as noções básicas de cultivo.

A periodização de mais de 187 anos obedeceu ao recorte das gestões governamentais. Se analizarmos os governos: do prefeito Zezé Barbosa ,Garotinho seguido do Sérgio Mendes e Garotinho seguido de Arnaldo Viana e o atual governo da Rosinha .

Não saberíamos determinar objetivos e direcionar ou procurarmos determinar os objetivos e diretrizes da politica organizacional, os principais programas, a organização institucional montada, os recursos financeiros alocados, a política de recursos humanos e uma avaliação do desempenho quantitativo sob o ponto de vista do desempenho do governo.

Identificar em que contexto essas diretrizes e ações foram formuladas, que alternativas estavam colocadas, a estratégia de implementação e uma avaliação dos resultados é complicado mas refletindo sobre a ação do governo, passamos a avaliar o desempenho da organização educacional como um todo, isto é, quais foram os resultados da organização com relação ao nível de escolarização da população e seu grau de eqüidade.

Se fizermos um aprofundamento na avaliação do desempenho da rede regional;poderíamos enfatizar aqueles aspectos da ação governamental que, a nosso ver, poderiam contribuir para o debate sobre o projeto de formação dos professores do ensino básico da escola pública na planície.

O estudo de perspectivas histórica da organização do sistema educacional da planície poderia contribuir para uma análise do sistema educacional , procurando mostrar uma perspectiva critica no que se refere aos fatores que condicionam a educação quanto às medidas por eles geradas na estrutura da sociedade campistas.

A organização educacional implementada em nosso município nas últimas duas décadas
foi direcionada pelo Estado para o cumprimento de pelo menos três funções básicas, a saber:

1°) transformação da então estrutura implantada pelo colonialismo português através da dualidade educacional existente em todo o país: uma colonial e outra adquirida nas zonas libertadas;

2°) unidade da educação com o trabalho produtivo, por meio de contato direto dos estudantes com a realidade do país e

3°) combater o analfabetismo que era de 90%, considerado uma das seqüelas do descaso com a educação durante a dominação colonial. Essas duas funções (transformação e educação voltada para a realidade do país) foram atribuídas à nova organização educacional e não poderiam ser concretizadas sem que a mesma fosse direcionada para o cumprimento da terceira (combate ao analfabetismo) e realizada simultaneamente com as demais (unir a educação ao trabalho produtivo e a transformação da educação herdada do colonialismo português).

Não obstante, a transmissão da ideologia subjacente ao próprio sistema que se queria implantar o Socialismo.

Por conseguinte, anos depois, quando houve a liberalização econômica, iniciou-se o descaso com a educação. Essa decadência parecia invadir todos os setores na planície e o sistema educacional foi atingido em todas as suas condições.

Destarte, as condições escolares começaram a piorar, as instalações tornaram-se precaríssimas juntamente com os profissionais mal preparados que ofereciam um ensino compatível com os seus próprios salários.

Hoje a planície e o Estado estão em processo de lutas pela sua consolidação institucional. A configuração da organização política é instável e, além disso, está permanentemente submetida aos impactos das mudanças políticas e econômicas mundiais.

O sistema educacional campistas e sua evolução refletem o estado de evolução histórica do país. A perspectiva da organização eficaz do sistema educacional depende das consolidações política e institucional no país,

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

O Blog aderiu a campanha "Fica Xacal!!!!

Contamos com sua permanência na trincheira,
lutando por dias melhores,
em nossa Planície Goytacá...


FICA XACAL !!!
Talvez essa personagem se vá mas com certeza os treze leitores estarão de olhos bem abertos pois acredito que essa personagem tem poder de resssugir com outro nome,outro jeito,mas com vontade de fazer dessa planície uma cidade bem melhor.
Volto a postar e nada melhor do que o nosso amado Xacal para iniciar essa nova jornada.
E agora aos comentários,pois estava com saudades...
Amado Xacal:A categoria tem que unir e também a nova ditetoria do SEpe resgatar essa para a luta.
Como sabe o tempo meu que é curto,me impediu de assumir cargo na direção colegiada....
Mas estou aguardando as promessas pois meu desejo é uma educação de qualidade e esta parece ter sumido até nas metas da atual gestão..
Nessa altura do campeonato imagina o clima que foi a conferência,uma secretaria cala a voz de todos no evento e outra continua não sei como....
Não sei se devemos acreditar que algo vai mudar pois o governo da mudança até agora só sinalizou contra.
Eu só sei que nas escolas particulares as aulas estão rufando e as avaliações acontecendo e na rede pública nem a direção sabe se vai ficar.E nos corredores das escolas ouve-se umas vozes querendo as diretas...
Mas a categoria não compareceu no Debate Público,esperou sair os nomes dos vereadores que votaram contra.
Estou aguardando o SEPE Xacal....
Agora as negociações são com outra ,mas com mesmo "chefe"..
Com Auxiliadora fomos ouvidos...mas nada foi feito...
E agora?
Se você não leu está aqui:Absurdo,absurdo(Xacal)


Os nossos treze leitores ficarão atentos...Esperamos que as autoridades também...É claro que o ato administrativo é recoberto pela conveniência e oportunidade, o que os jurisconsultos chamam de discricionariedade, em português raso, em certas ocasiões, o administrador escolhe o que quer fazer, e quando quer, desde que a lei permita, e o objeto(o seu querer) do seu ato seja lícito, e que todos saibam...


É o caso das indicações para diretores das escolas da rede pública municipal...todos sabem que em Campos dos G., o critério é só um: diretores e vice estão na coleira da administração, e ou dos "donos dos feudos" locais que a apóiam(vereadores, "líderes comunitários, e toda a sorte de asseclas)...


Bom, mas deveria haver um limite para tanta "liberdade", já que eleição para diretores nem passa pela cabeça da prefeita-marionete...


Vejam que com a degola da tia telettubies freitas, deverão ser degolados, ato contínuo, todos os diretores e vice-diretores que "batiam cabeça" para ela(ou pelo menos, boa parte deles, que "pilotavam" as escolas mais, digamos assim, "representativas")...O Diário Oficial deve começar a "cantar" essas exonerações em breve....


Como ficará a continuidade "administrativa" nessas unidades, em pleno segundo semestre, e com tantos problemas a resolver...???


Bom, dirão os mais pessimistas(como eu)que não pode sofrer interrupção aquilo que nunca começou...ahh, bom, que "alívio..."


Mesmo assim, imagine o ambiente em uma escola, agora em setembro, recebendo novos diretores, e toda a carga de conseqüências que esse tipo de tansição já causa em situações normais...


Desistam pais de alunos, esse ano já foi para o "espaço..."