não sei morrer
meus traços
indefinidos
pedirão
meu sangue
fervendo
meus olhos
estagnados de
água
molharão a
morte por
não saber da
minha presença
nula e inerte
ao silêncio
sem santo
por perto
enterro
raízes perdidas
a vida suicida
cansada de
viver
diz que gosta
de mim
mas assiste
meu fim
solitária
com asas
sem ter
onde repousar
sou louca
em meus
sonhos
teço roupas
para os vivos
talvez
nas minhas
entranhas
sempre
tenha existindo
um deus.
meus traços
indefinidos
pedirão
meu sangue
fervendo
meus olhos
estagnados de
água
molharão a
morte por
não saber da
minha presença
nula e inerte
ao silêncio
sem santo
por perto
enterro
raízes perdidas
a vida suicida
cansada de
viver
diz que gosta
de mim
mas assiste
meu fim
solitária
com asas
sem ter
onde repousar
sou louca
em meus
sonhos
teço roupas
para os vivos
talvez
nas minhas
entranhas
sempre
tenha existindo
um deus.
2 comentários:
Parabéns!
Luiza, Poeta amada. Amo te ler. Obrigada pela amizade e carinho!
Postar um comentário