Fendas
fendas
enquanto o
tempo
não
rói a boca
traga-se no
copo dos
bêbados
avançamos no
atoleiro
entre caules
ocos e
répteis escamosos
somos ratos
d'água
farejando
fendas em
águas profundas
onde peixes menores
se protegem
de predadores.
Hilda Helena Dias
3 comentários:
Excelente!!!! Parabéns pelos poemas!
Poeta!!!!Alegria aqui...Salve!Salve!!!
Poeta!!!!Alegria aqui...Salve!Salve!!!
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