Na penumbra, via.
Numa noite fria,chuvosa, da janela do seu quarto observava o efeito que as luzes da chuva davam no asfalto e nos outdoors ,era o suficiente para colorir a sua imaginação .Com o coração adocicado de pensamentos bons,ela se sentia acompanhada.
Relembrava cenas de filmes com pessoas dançando na chuva ,de momentos de conquistas impossíveis de esquecer.Esses pensamentos iam amaciando sua alma devagarzinho e até o ditado popular:“Está na chuva,é pra se molhar” ela não deixou escapar.
De repente, viu aquela figura na penumbra.A luz do poste não refletia seu rosto,mas iluminava todo seu corpo,o que a tornava mais exótica molhada.
Há quanto tempo estaria ali? De cabeça baixa parecia só e triste ou quem sabe estaria ali para encantar alguém que de outra janela observava?Não parecia precisar de abrigo .Não era da rua,estava na rua,a rua não era seu lar.Como desconhecidos podiam encantá-la ao ponto de vida dar a eles e até destino traçar?
Relembrava cenas de filmes com pessoas dançando na chuva ,de momentos de conquistas impossíveis de esquecer.Esses pensamentos iam amaciando sua alma devagarzinho e até o ditado popular:“Está na chuva,é pra se molhar” ela não deixou escapar.
De repente, viu aquela figura na penumbra.A luz do poste não refletia seu rosto,mas iluminava todo seu corpo,o que a tornava mais exótica molhada.
Há quanto tempo estaria ali? De cabeça baixa parecia só e triste ou quem sabe estaria ali para encantar alguém que de outra janela observava?Não parecia precisar de abrigo .Não era da rua,estava na rua,a rua não era seu lar.Como desconhecidos podiam encantá-la ao ponto de vida dar a eles e até destino traçar?
Nenhum comentário:
Postar um comentário