quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Resgate da memória de movimentos para diretores nas escola

Reunião do CEP com pais de alunos para a discussão da eleição de diretores nas escolas
1987 - Rio de Janeiro/Brasil



O Centro de Professores do Rio de Janeiro - CEP, no ano de 1987, organizou junto aos pais de alunos e líderes comunitários, reuniões para discussões para as eleições de diretores de escolas públicas municipais. Da esquerda para direita:Gilson (Associação de Moradores do Dona Marta); Chico Alencar; ?; Lúcia Teresa, Hildézia Medeiros.


Eleição de diretores das escolas da rede pública do Rio de Janeiro
1987 - Rio de Janeiro/Brasil






Flagrante de um dos momentos de votação na Assembléia geral de professores da rede pública do Rio de Janeiro, realizada a 25 de agosto de 1987 no Sambódromo, organizada pelo Centro Estadual de Professores (CEP). Cerca de 4 mil professores compareceram à Assembléia, onde ficou decidido que os professores da rede estadual retornariam às salas de aula e os da rede municipal continuariam em greve, com exceção de 17 municípios que resolveram retornar às salas de aula





Apresentação de urna nas eleições de diretores para escolas da rede pública de ensino do Estado do Rio de Janeiro. Na primeira metade da década de 1980, inicia-se em vários Estados o processo de eleiçãode diretores. Em fins dos anos 80, vários Estados inscrevem, em suas respectivas constituições, a obrigatoriedade da eleição como critério de escolha dos diretores nas escolas públicas. Alunos, pais, professores e funcionários teriam o direito de escolher os diretores, diretores adjuntos e secretários. Em 65% das então 903 escolas municipais do Rio de Janeiro, só uma chapa se apresentou para disputar as eleições. O coordenador das eleições foi Chico Alencar, então professor e ex-presidente da Famerj.








Apresentação de cabine em eleição para diretores em escolas da rede pública de ensino no Estado do Rio de Janeiro. Na primeira metade da década de 1980, inicia-se em vários Estados o processo de eleiçãode diretores. Em fins dos anos 80, vários Estados inscrevem, em suas respectivas constituições, a obrigatoriedade da eleição como critério de escolha dos diretores nas escolas públicas. Alunos, pais, professores e funcionários teriam o direito de escolher os diretores, diretores adjuntos e secretários. Em 65% das então 903 escolas municipais do Rio de Janeiro, só uma chapa se apresentou para disputar as eleições. O coordenador das eleições foi Chico Alencar, então professor e ex-presidente da Famerj.




Apresentação de cartaz com propaganda das eleições de diretores para escolas da rede pública de ensino no Estado do Rio de Janeiro. Na primeira metade da década de 1980, inicia-se em vários Estados o processo de eleição de diretores. Em fins dos anos 80, vários Estados inscrevem, em suas respectivas constituições, a obrigatoriedade da eleição como critério de escolha dos diretores nas escolas públicas. Alunos, pais, professores e funcionários teriam o direito de escolher os diretores, diretores adjuntos e secretários. Em 65% das 903 escolas municipais do Rio de Janeiro, só uma chapa se apresentou para disputar as eleições. O coordenador das eleições foi Chico Alencar, então professor e ex-presidente da Famerj.




Flagrante de eleitora no momento de depositar o voto em eleição de diretores de escolas da rede pública de ensino no Estado do Rio de Janeiro. Na primeira metade da década de 1980, inicia-se em vários Estados o processo de eleição de diretores. Em fins dos anos 80, vários Estados inscrevem, em suas respectivas constituições, a obrigatoriedade da eleição como critério de escolha dos diretores nas escolas públicas. Alunos, pais, professores e funcionários teriam o direito de escolher os diretores, diretores adjuntos e secretários. Em 65% das então 903 escolas municipais do Rio de Janeiro, só uma chapa se apresentou para disputar as eleições. O coordenador das eleições foi Chico Alencar, então professor e ex-presidente da Famerj.





Aluno vota em eleição de diretores em escolas da rede pública de ensino no Estado Rio de Janeiro. Na primeira metade da década de 1980, inicia-se em vários Estados o processo de eleiçãode diretores. Em fins dos anos 80, vários Estados inscrevem, em suas respectivas constituições, a obrigatoriedade da eleição como critério de escolha dos diretores nas escolas públicas. Alunos, pais, professores e funcionários teriam o direito de escolher os diretores, diretores adjuntos e secretários. Em 65% das 903 escolas municipais do Rio de Janeiro, só uma chapa se apresentou para disputar as eleições. O coordenador das eleições foi Chico Alencar, então professor e ex-presidente da Famerj.

Um comentário:

Dídimo Gusmão disse...

É isso aí. Chega de diretores nomeados por políticos e que as vezes nem capacidade tinham para exercer tamanha responsabilidade.
Já está mais do que na hora de nós professores lutarmos contra a tirania.
Em algumas escolas o cargo de diretor é vitalício.Em algumas os diretores perseguem os professores que sonham em ser diretor.
Eleição para diretor já.